Pelo mundo do cão Pinóquio: Hipopotamos Pigmeus (Zoo de Lisboa): que comilões!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Hipopotamos Pigmeus (Zoo de Lisboa): que comilões!

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I have a dream...

"The day may come, when the rest of the animal creation may acquire those rights which never could have been withholden from them but by the hand of tyranny. What else is it that should trace the insuperable line? Is it the faculty of reason, or perhaps, the faculty for discourse? the question is not, Can they reason? nor, Can they talk? but, Can they suffer? Why should the law refuse its protection to any sensitive being? The time will come when humanity will extend its mantle over everything which breathes." - Jeremy Bentham (1748-1832), filósofo e jurista britânico.

Treino com reforço positivo

"Para mim, enquanto bióloga do comportamento, o aspeto mais útil e surpreendente do treino com reforço é a janela que o treino abre na mente do animal. Durante décadas, era moda negar a existência de mente ou de sentimentos nos animais e isto, provavelmente, era saudável - dissipava uma série de superstições, sobre-interpretações e interpretações erradas. Foi então que surgiu a etologia (...) a salientar que os animais têm estados interiores assinalados por posturas, expressões e movimentos nítidos que podem ser reconhecidos e interpretados." - Karen Pryor, Bióloga.

Emoções

O objetivo biológico das emoções é evidente e não constituem um luxo supérfluo. As emoções são curiosas adaptações que fazem parte integrante do mecanismo através do qual os organismos regulam a sua sobrevivência.
As emoções são inseparáveis da ideia de recompensa ou de castigo, de prazer ou de dor, de aproximação ou afastamento, de vantagem ou desvantagem pessoal.
Para espécies menos complicadas que os seres humanos, assim como para os seres humanos distraídos, as emoções produzem comportamentos bastante razoáveis sob o ponto de vista da sobrevivência - António Damásio, Neurocientista.

"A vaca, ainda meia tonta, dirigiu-se logo para junto do filho demonstrando que o instinto materno é um dos mais fortes de todo o universo. Após anos de observação e convívio com todos os tipos de animais não consigo encontrar grandes diferenças entre as espécies animais e a humana no que toca à relação mãe-filhos. No caso dos humanos dizemos que é amor e no caso dos animais resolvemos chamar-lhe instinto, mas a única diferença é a nossa capacidade de lhe dar um nome, de racionalizar e de memorizar esses sentimentos. Assim como tenho a certeza que muito amor humano vem por instinto, também sei que muito instinto animal é amor! Esta realidade custa a aceitar porque tornaria muitas das nossas atitudes muito mais censuráveis." - George Stilwell, Médico Veterinário, em "Eu e Outros Animais".

Pelo mundo do cão Pinóquio

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Hipopotamos Pigmeus (Zoo de Lisboa): que comilões!

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